Carros à álcool ou Flex trazem a bandeira de poluir menos o ambiente, porém com o preço do álcool, manipulado pelos usineiros, e pela bancada ruralista, todos vão para a gasolina.
Parece piada, mas não é; o Brasil finalmente conseguiu entrar no mercado dos EUA para vender Álcool, mas, porém, contudo, todavia estamos importando álcool dos EUA para suprir os estoques do produto no país.
Porque Brasília teria interesse em incentivar a produção de carros híbridos, aqueles que têm um motor a combustão e outro elétrico? E carros elétricos, nem pensar?
O que aconteceria com os usineiros? E com a Petrobrás? As ações da Petrobrás iriam despencar.
O carro elétrico no Brasil seria muito bem vindo, nossa matriz energética vem de hidroelétricas e não de termo elétricas como nos EUA, Europa e Ásia, onde a produção de carros elétricos têm incentivo.
Algo que não é divulgado são as experiências com energia eletromagnética. Porque?
Simples: NÃO INTERESSA!
Um veículo movido à energia eletromagnética não precisa ser abastecido. Como? Simples! Quem nunca ouviu que pólos iguais de repelem e pólos diferentes se atraem?
É assim que funciona um veículo movido à energia eletromagnética. É silencioso e não polui
Como o governo iria cobrar imposto sobre um veículo que não consome nenhum tipo de combustível?
Alternativas existem, basta ter coragem e querer e implementá-las.
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação... hellooooooooooooooo!
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